segunda-feira, 27 de julho de 2015

Novo Fôlego

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Antes de mergulhar foi necessário uma rápida visão de toda piscina, tomar noção da profundidade, respirar fundo e saltar projetando todo o corpo para água. Foi uma respiração profunda e suficiente para alcançar de um lado a outro até tocar na borda, mas sinceramente foi no limite. A vontade de voltar a superfície e libertar os pulmões era grande, mas o sacrifício valia a pena. A conquista que advém da superação dos limites marca nossa humanidade. Faz parte da nossa natureza esta linha divisória entre forças e fraquezas. A fragilidade nos lembra o quanto precisamos reconhecer que somos seres humanos ao mesmo tempo que toca em nossas motivações para nos fortalecer. É exatamente o ultrapassar destas fronteiras que nos separam da mediocridade e nos torna pessoas melhores. A excelência encontra-se nesta busca contínua como o bater de asas de uma borboleta, suave, mas constante; delicado, mas forte o suficiente para nos manter voando.
 


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