quinta-feira, 26 de maio de 2016

Josué: a força de um nome

 
O nome de uma pessoa é a pessoa. Neste caso o óbvio deve ser dito, não é pecado. Faça exercício e diga um nome de alguém que você conhece. O que te vem a mente, um rosto? Basta mencionar o nome para lembrarmos da fisionomia de alguém, esboçar um comentário sobre o que a mesma fez ou considerar algo de seu caráter. Quem nunca se deparou com a expressão: “isso é a cara de... ele... ela”? Você mesmo tem uma relação muito forte com seu nome. Talvez você não tenha se dado conta ainda, mas sempre que alguém chama pelo seu nome, você para tudo e olha. Você pode ser chamado de repente na rua por um desconhecido, mas ouvir o seu nome te faz olhar, para só então, você se dar conta de ser outra pessoa, não é você, tem seu nome, foi engano, mas a confusão já passou é de fato outra pessoa.

domingo, 15 de maio de 2016

Relacionamentos: amigos e família conciliados pelo princípio do amor

http://reflexoesarquivisticas.blogspot.com.br/?_sm_au_=iHVjW5Wt7q35Nkr8

Os relacionamentos são o reflexo mais realista de nossa necessidade de conviver com pessoas. Relacionamentos são, em nossa alma, a expressão do valor do quanto é bom ter amigos, amar e ser amado. É uma espécie de revelação da relação entre quem somos ou podemos ser em nossas interações interpessoais.
Pegue seu álbum de fotografias da família. Não tem! Por favor, não fique frutado! Pode ser uma foto de amigos, vizinhos, pessoas com quem convive ou conviveu, etc. Observe que as imagens podem suscitar sentimentos e recobrar lembranças, que talvez já haviam sido dadas como perdidas. Neste momento, o sentido saudosista pode discorrer em algumas sensações neste exercício e demostrar que você ainda precisa aprender a lidar com perdas ou decepções, no entanto, uma coisa é certa, o que dá sentido a esta galeria de fotos e as tornam documentos, é o tratamento que você dedica a elas. Não é atoa que são guardadas como um tesouro. Cuidadosamente são mantidas nas páginas de sua agenda ou numa caixa de sapatos ornamentada com um papel de presente que você caprichosamente escolheu para destacar estes objetos. Este ato comprova o valor que você atribui sobre estas memórias, não são meras fotos ou recortes de jornais, são pessoas que, de algum momento em diante, passaram a ser parte de sua história.