terça-feira, 22 de dezembro de 2015

Festas e presentes uma combinação perfeita da essência de ser gente

As épocas de festas são sensacionais, e este período é especial. Comemorar o Natal e, logo em seguida celebrar o Ano Novo é um novo fôlego. As sensações que nos envolvem congregam em nossos corações as aspirações que impulsionarão nossa imaginação para vislumbrar novos horizontes. Sem exageros, esta é uma época excelente por compor a combinação perfeita de festa e presentes. É o tempo para se reunir com amigos trocar afinidades e explodir de felicidades. As lágrimas podem até marejar diante de perdas e frustrações de um ano que pode não ter sido tão promissor para alguns, no entanto, mesmo para quem está só, esta também pode ser a oportunidade para sair e se valer deste sentimento acolhedor de fraternidade e aconchego e se apresentar como o "suposto" vizinho estranho. O que vale é a disposição de amar, se entregar a partilhar o que as pessoas possuem de melhor, a si mesmas. Festas e presentes são uma invenção maravilhosa para aprimorar a arte de ficar juntos. Juntos porque dar presente para si, só se for a felicidade de se contentar em felicitar os outros. Um sorriso presente é tão bom quanto um presente sorrindo, porque são as pessoas em nossas vidas que tornam tudo isto possível, sem o próximo, o amigo, o parceiro de trabalho, os casados, namorados, pais e filhos, sem eles nada disso seria possível. Maior presente do que amar e ser amada jamais será inventado, só posso agradecer a Deus por enviar Jesus para nascer por nós e nos brindar com esta Festa maravilhosa.
 
Escrito por: Gilberto Martins.

domingo, 20 de dezembro de 2015

Loucura e genialidade, qual a dose certa para ser equilibrado?

Resultado de imagem para imagens do livro de genio e loucoConcordo que de gênio e louco todos temos um pouco. Será que temos mais de um que do outro? Existe uma dose certe que podemos absorver de cada um? Talvez a resposta para se encontrar equilíbrio na vida esteja em admitir que temos um tanto de cada. Quem já não pagou àquele mico e também não viveu seu momento de glória. Mais desafiador talvez seja admitir estar errado. Dependendo da situação pode até ser humilhante. Imagina ser corrigido na frente dos outros! Dependendo do nosso humor e dos envolvidos na sena pode, inclusive, ser traumático. Igualmente, se somos supervalorizados, podemos cair na armadilha de se engrandecer pelos excessos de elogios e pensar estar acima dos outros. Para os personagens apelidados de "Boquinha", que pensa que é um filósofo das ruas, e para o "Prefeito" que não se cansa de pedir votos mesmo que seja para eleições imaginárias; ambos não foram preservados de dores, contudo, aprenderam a tirar proveito das perdas e a conquistar as mais variadas plateias, foram capazes até de conquistar à atenção do "Mestre". Depois de ler que estes dois são capazes de fazer loucuras em nome da razão, na mesma proporção que atuam como gênios fazendo confusões. Daí, pensei que ainda há esperança, e na minha percepção, basta rever os amigos, família e voltar a estar perto de quem se ama.
 
"Em todo tempo ama o amigo e na angústia nasce um irmão. (Provérbios 17:17)
 
Escrito por: Gilberto Martins.
Referência:
CURY, Augusto. De gênio e louco todo mundo tem um pouco. São Paulo: Editora Academia de Inteligência, 2009.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Oportunidade de fé num tempo de dor

Resultado de imagem para imagem do livro a cabanaTodos passamos por momentos difíceis na vida, no entanto, algumas pessoas se defrontam com repentinas avalanches emocionais. Saem de uma situação de paz para caos e terror. Nestas horas em que a dor quase insuportável torce, corrói, mói, solapa nossa razão, as dúvidas aumentam e a fé se apequena. Para uns a exaustão intelectual fica visível no físico e o semblante revela todo o pesar do coração. Na história em que Mackenzie Allen Philip sofre uma brutal e repentina perda podemos sentir um pouco de sua angústia e ficamos com vontade de entrar pelas páginas do livro e correr desenfreadamente para ajudar a encontrar sua filinha. Não bastasse as marcas desta fatalidade, ele ainda passa por uma aparente brincadeira. Recebe uma carta do Pai. Um convite para retornar na origem de sua dor e ter um encontro com Deus. Seria um piada? Ficção ou verdade? Imaginação ou realidade? Até aonde os questionamento sobre fé e religião podem ser apresentados? Uma coisa é certa, em "A Cabana" Willian P. Young meche com nossa ideia sobre a Trindade. Há uma quebra total de preconceitos, e a meu ver podemos ter uma ideia sobre porque tantos males sobrevém sobre a humanidade, e indagamos: porque isso acontece se de fato há um Deus? Será que um Deus de Amor seria capaz de permitir uma desgraça só para nos provar? Tenho minhas dúvidas quanto a esta fórmula. Penso que o amor combina de mais com Deus para não haver amor em tudo o que ele faz. Qual seria a resposta, então?

11 Porque eu bem sei os pensamentos que tenho a vosso respeito, diz o Senhor; pensamentos de paz, e não de mal, para vos dar o fim que esperais.

12 Então me invocareis, e ireis, e orareis a mim, e eu vos ouvirei.
13 E buscar-me-eis, e me achareis, quando me buscardes com todo o vosso coração.

14 E serei achado de vós, diz o Senhor, e farei voltar os vossos cativos e congregar-vos-ei de todas as nações, e de todos os lugares para onde vos lancei, diz o Senhor, e tornarei a trazer-vos ao lugar de onde vos transportei. (Jeremias 29: 11-14).
Escrito por: Gilberto Martins. 
Referência:
YOUNG, William P.. A Cabana. Tradução de Alves Calado. Rio de Janeiro: Sextante, 2008.