sábado, 19 de setembro de 2015

Uma lição para manter o foco no objetivo

Mais uma história sensacional. Em "A Cadeira de Prata", C. S. Lewis, surpreende mais uma vez. Inicia com uma sucinta crítica e conclui com a solução para uma instituição de ensino que precisa saber cuidar melhor de suas crianças e jovens. Para uma escola ser atrativa e evitar a evasão voluntário dos próprios alunos é preciso apenas a sanidade de professores que amem seu corpo discente. Neste livro a missão que recai novamente sobre a juventude é de primeiro aprender a guardar ensinamentos que são transmitidos por um mestre paciente, depois o conselho de seguir os sinais. Desde o início do livro nossa atenção é aterrada pela tensão de uma sucessão de erros. Ficamos apreensivos com Jill e Eustáquio, não chegando a perder o foco da missão, mas deixando passar as oportunidades por esquecerem ou terem dúvidas das orientações recebidas. E quando tudo parece soterrado pelas consequências de suas escolhas, o derradeiro sinal surge. Neste momento, já dominados por incertezas, juntamente com o amigo Brejeiro, arriscam tudo e reencontram o foco de sua missão. Salvar o único filho, o herdeiro ao trono, o príncipe Rilian, em fim, acontece. Do fundo do mudo, das profundezas das trevas, ressurge a luz e concluem com êxito. Missão cumprida. Satisfeitos, chega a hora de voltar para casa. Melhor é o fim das coisas do que o princípio delas; melhor é o paciente de espírito do que o altivo de espírito. Eclesiastes 7:8.

Escrito por: Gilberto Martins.

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