Nas olimpíadas os atletas demonstram do que realmente são feitos. São como nós, mas deixaram o conformismo e se disciplinaram nas árduas rotinas de treinos. Sonham, entretanto, percebem que para alcançar a linha de chegada em primeiro lugar, é necessário mergulhar, nadar, correr, saltar tantas vez quantas sejam necessárias; então, dão asas as suas imaginações e buscam o prêmio, e se dedicam nos treinos ao ponto de alcançarem o primeiro lugar do pódio. Em "Mentes brilhantes, mentes treinadas", Augusto Cury, propõe a realizar o mesmo tipo de conquista, mas numa arena diferente. O campo de treino é outro, é no lugar dos pensamentos. O adversário não é o próximo, nem tão pouco a si mesmo, mas os próprios medos. O objetivo é treinar a criatividade e a emoção para sermos gestores de nossa própria trajetória de vida. O desafio é enorme, pois exige correr dentro de si e quem sabe superar obstáculos de traumas ao invés de evita-los, e requer atravessa-los com a compreensão, significando às vezes, lançar mão do perdão para acertar o alvo da liberdade de viver consigo mesmo sem os martírios das perdas ou ofensas. É pensar antes de agir e agir com bom senso. "O que você pensa determina o que você sente. O que você sente determina o que voe registra em sua memória. O que você registra determina os alicerces de sua qualidade de vida. Quem quer cuidar de sua saúde psíquica deve em primeiro lugar gerenciar o que pensa". (CURY, 2010, p. 91).
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