A busca por objetividade é uma constante cada vez mais presente nas instâncias comerciais que compõem os mercados. Faceta que, inclusive, perfaz a vida das empresas. O Mercado, de uma forma geral, impõe um ritimo de competitividade que simula verdadeiras guerras, exigindo sempre mais, tanto das instituições quanto das pessoas que precisam se apresentar à altura dos níveis profissioais requeridos. Neste meio, a necessecidade de planejamento estratégico é essencial para nortear os objetivos. Em a "Arte de Guerra", literatura tão mencionada neste âmbito de reflexão, confere-se uma sentença que chama minha atenção: "o objetivo da Guerra é a paz". Na busca pela paz, o ser humano fez Guerra. O caminho para a sua medida de sossego foi transpassada pelas diversas tecnologias deselvolvidas para armar o ser para conquistar sua tão sonhada "paz". Neste caso, então, em que, se o fim da Guerra é a Paz. Qestiono e proponho uma provocação para refletirmos se não temos invertidos valores tão caros para humanidade, tais quais: respeito, amor, esperança. Como hipótese, levantamos a questão: e se tentássemos inverter, por em perspectiva o pensamento ao contrário; e se buscássemos como fim para a Paz a "Guerra", quem sabe desta maneira, se ao nos depararmos com à ausência de conflitos, com educadas críticas, conciliações, e tantos quantos fossem os pactos de amizades possíveis, talvez, só talvez; quem sabe se primeiro chegássemos a paz, seria possível que desistíssemos da Guerra?
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