sábado, 11 de junho de 2016

A chave da memória para abrir as portas da inteligência


Tudo que somos encontra-se registrado em nossa mente. Somos um complexo universo formado por milhares de pensamentos. Você não fica impressionado como determinadas situações recobram a tua memória e lhe provocam as emoções? E quando você enfrenta situações de estresse, por acaso fica bloqueado diante dos conflitos? O que fazer nestas horas? Como expandir e ter acesso aos pensamentos para lidar bem com estas circunstâncias? Como chegar às informações arquivadas em nossa mente quando precisamos delas?
O médico psiquiatra, psicoterapeuta, cientista e escritor Augusto Cury tem algumas recomendações a este respeito. Ele nos aconselha a cuidar bem de nosso maior patrimônio, nossa mente. E dando início ao treinamento para seguir esta orientação penso que devemos nos atentar para um de seus alertas, e aproveito para deixar uma provocação relacionada ao assunto sobre esta gama de informações que temos disponíveis na atualidade.

quinta-feira, 26 de maio de 2016

Josué: a força de um nome

 
O nome de uma pessoa é a pessoa. Neste caso o óbvio deve ser dito, não é pecado. Faça exercício e diga um nome de alguém que você conhece. O que te vem a mente, um rosto? Basta mencionar o nome para lembrarmos da fisionomia de alguém, esboçar um comentário sobre o que a mesma fez ou considerar algo de seu caráter. Quem nunca se deparou com a expressão: “isso é a cara de... ele... ela”? Você mesmo tem uma relação muito forte com seu nome. Talvez você não tenha se dado conta ainda, mas sempre que alguém chama pelo seu nome, você para tudo e olha. Você pode ser chamado de repente na rua por um desconhecido, mas ouvir o seu nome te faz olhar, para só então, você se dar conta de ser outra pessoa, não é você, tem seu nome, foi engano, mas a confusão já passou é de fato outra pessoa.

domingo, 15 de maio de 2016

Relacionamentos: amigos e família conciliados pelo princípio do amor

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Os relacionamentos são o reflexo mais realista de nossa necessidade de conviver com pessoas. Relacionamentos são, em nossa alma, a expressão do valor do quanto é bom ter amigos, amar e ser amado. É uma espécie de revelação da relação entre quem somos ou podemos ser em nossas interações interpessoais.
Pegue seu álbum de fotografias da família. Não tem! Por favor, não fique frutado! Pode ser uma foto de amigos, vizinhos, pessoas com quem convive ou conviveu, etc. Observe que as imagens podem suscitar sentimentos e recobrar lembranças, que talvez já haviam sido dadas como perdidas. Neste momento, o sentido saudosista pode discorrer em algumas sensações neste exercício e demostrar que você ainda precisa aprender a lidar com perdas ou decepções, no entanto, uma coisa é certa, o que dá sentido a esta galeria de fotos e as tornam documentos, é o tratamento que você dedica a elas. Não é atoa que são guardadas como um tesouro. Cuidadosamente são mantidas nas páginas de sua agenda ou numa caixa de sapatos ornamentada com um papel de presente que você caprichosamente escolheu para destacar estes objetos. Este ato comprova o valor que você atribui sobre estas memórias, não são meras fotos ou recortes de jornais, são pessoas que, de algum momento em diante, passaram a ser parte de sua história.

domingo, 24 de abril de 2016

Deuterômio: Uma releitura da Lei


Releituras são necessárias. Retornar a um livro pelo prazer de lembrar sua história é surpreendente, pois não apenas recobra episódios já vistos, mas revelam passagens ocultas pela falta de atenção ou intensões não captadas pela interpretação. É a sensação de captar um novo elemento. É um treinamento para o coração polir sentimentos que já se tinham por lapidados. O que por esta percepção se revela atrativo em abrir nossos horizontes para revisões em nosso próprio comportamento.

Na prática deveríamos ter o hábito de lembrar das coisas feitas durante o dia e refletir sobre seus efeitos. Reler não por que esqueceu, mas exatamente para não esquecer; e mais, acentuar o que deve de fato ser guardado e praticado; descartado ou mesmo reprocessar o que requer revisões. Às vezes este gesto revelará, inclusive, a necessidade de voltar para alguém e pedir perdão que, por sinal, é uma excelente releitura para os relacionamentos.

sábado, 23 de abril de 2016

Dica de Leitura: 24 Horas em Lisboa: Quantas horas é preciso para amar alguém?

Romance em Lisboa
"24 Horas em Lisboa: Quantas horas é preciso para amar alguém?" é um conto de amor sobre dois jovens que se encontram pela primeira vez nesta linda capital. Só o lugar em si deveria ser suficiente para chamar nossa atenção pelo seu peso histórico. Entretanto, a proposta de se apropriar de uma atmosfera romântica compõe um panorama com uma sugestão que está muito além da ideia de ser apenas a construção do palco de mais um dos inúmeros relacionamentos possível de acontecerem neste lugar. Compreende muito mais do que as primeiras impressões podem suscitar em seu título. Longe de se tratar apenas de mais uma simples história de amor. O principal motivo encontra-se no fato de que a relação deste encontro é intermediada com maestria por uma linda narrativa com força para nos transportar para o lugar da história com a mesma emoção dos sentimentos vividos pelos personagens. Uma nota particular de realidade é retratada nos passos da Sarah, que não deixa de sonhar e acreditar, mas que como todos nós, precisará enfrentar os fatos, assumir uma postura e tomar uma decisão. Não adianta especular, há coisas que não basta agir só com a razão, bem como também não adiante deixar de lado o coração. O que fazer, então, LEIA!! Quem sabe você fique com uma impressão diferente da minha.
Escrito por: Gilberto Martins.
http://www.amazon.com.br/24-Hours-Lisbon-took-English-ebook/dp/B01DS8E68M?ie=UTF8&keywords=24%20hours%20in%20lisbon&qid=1459850611&ref_=sr_1_1&sr=8-1Aproveitem ainda a versão em Inglês. Vale a pena entrar nesta experiência com a perspectiva de uma nova abordagem. Não é nada fácil tentar falar uma mesma coisa num idioma diferente. Assim, confira as expressões e aproveite para se apaixonar por esta história como se estivesse fora do país.
 
Desde já parabenizo a autora Claudia Martins pelo excelente trabalho. Fiquei curioso para conhecer o "Diário de Sarah". Deus te abençoe neste projeto. Desejo sucesso!




Disponível em:  http://www.amazon.com.br/24-horas-Lisboa-Quantas-preciso-ebook/dp/B01CZFVJ3Y?ie=UTF8&*Version*=1&*entries*=0

sexta-feira, 22 de abril de 2016

Números: O bom senso de um censo

http://reflexoesarquivisticas.blogspot.com.br/
Entre para esta contagem você também e tenha a experiência de ler Números. Há duas impressões que, a meu ver, compõe o quadro geral deste livro: a ordem necessária para servir e a dura realidade de um deserto.

O nome do livro sugere a ideia de uma contagem, mas a leitura revela os desafios da dura realidade do deserto ditando a marcha de um período da história deste povo. Segundo Myer Pearlman (1997), o livro de Números apresenta este título porque dispõe sobre dois censos do povo de Israel antes de entrar em Canaã, a terra prometida. Este autor aborda que o livro trata sobre a disposição e ordenação deste povo para servir a Deus, o Eterno. “O povo é numerado conforme as tribos e famílias, a cada tribo é designado o seu lugar no acampamento; a marcha e o acampamento são regulados com precisão militar; e no transporte do Tabernáculo cada levita tem a sua tarefa especial” (PEARLMAN, 1997, p. 32).

domingo, 3 de abril de 2016

Desventuras da Vida Cristã: um choque de realidade


O livro “Desventuras da vida cristão: as dificuldades existem, mas o final pode ser feliz” nos conduz a refletir sobre a vida como ela é. Esta obra apresenta uma fotografia da realidade da vida cristã. Adiversidades existem, mas há esperança. Na prática é uma vida sujeita as mesmas questões inerentes a quaisquer pessoas. O rótulo de crentes não os torna mais humanos, são pessoas e pronto. No entanto, há reflexões na obra de Philip Yancey e Tim Stafford que podem contribuir para responder algumas inquietações em relação à fé em Cristo.

Minha sugestão é comportamental. Talvez se pensarmos em nós mesmos como alunos na sala de aula dos dias, e pararmos para ouvir com atenção o mestre da vida; então, é possível que a busca por respostas aos desafios possam ser encarados como problemas ou provas cujas soluções encontram-se em nossa atitude de fé para com a vida tanto quanto da vida para com a nossa fé.

domingo, 27 de março de 2016

A oferta de paz e amor

Continuando a maratona de Leitura da Bíblia, falarei um pouco de Levítico. Segundo Myer Perlman (1997, p. 27), este livro leva este nome “pelo fato de ser um registro de leis referentes aos levitas e seu serviço”. Levítico compõem-se com orientações de como se aproximar de Deus através da adoração e manter esta comunhão. Segundo Myer Perlman (1997), o acesso a Deus tinha como exigência a santidade do adorador o qual deveria ser exemplo e dedicar-se nesta função através de sua consagração diária. Atualmente podemos associar esta função como um ofício constituído por princípios, mas não só apenas éticos e imbuído de preceitos legais para seguir, mas principalmente espirituais. 

Convém, é claro, ressaltar que, a tônica deste livro é eminentemente espiritual. São práticas e costumes que deveriam ser realizados por pessoas portadoras de um caráter ilibado. Estas deveriam portar-se de um genuíno sentimento de amor à obra e serem munidas do compromisso de intermediar a relação entre Deus e o povo. Atualmente, encontramos pastores, padres, rabinos, conselheiros, pessoas que exercem funções equivalentes a estas. Pode se dizer que há pessoas que trabalham para Deus abençoando outras, ou, que trabalham para outros dedicando-se em trabalhar para Deus. O objetivo é servir a Deus. E neste ponto compreendemos onde se insere as ofertas.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

Êxodo: uma saída radical


O livro de Êxodo apresenta o nascimento de um povo e os alicerces da construção de uma nação. Da escravidão à liberdade. Dos trabalhos forçados para a livre iniciativa. Das obrigações impostas pelos trabalhos escravistas no enriquecimento de terceiros para a formação de vínculos familiares na construção das bases sólidas de investimentos voltados para a posse de suas próprias casas.

A palavra “êxodo” provém do grego e significa sair. Na escola nos acostumamos a ouvir a expressão “êxodo rural” que retratar a saída das pessoas do campo para a cidade ou Centros considerados “Cidades Grandes” por dispor de oportunidades de empregos. E de fato quando observamos determinadas regiões, principalmente no Brasil, podemos conferir o que nos livros de geografia chamam de distribuição desigual da riqueza do país. Este, por exemplo, é um dos principais fatores como indicativo do motivo para ocorrência das migrações entre Estados e Regiões.

O poder da palavra dos pais expresso num desenho de criança

"O Poder da Palavra dos Pais", é um excelente livro conselheiro. Encontramos várias dicas, tanto sobre o comportamento dos filhos quanto dos pais. Entendemos que trata-se de um processo que envolve várias perspectivas. Não trata-se simplesmente de crianças levadas ou pais irritados. Há um histórico por trás destes hábitos e quanto mais cedo aprendemos a identificar, melhor é para tratar e cuidar da família.

Após esta leitura a nossa visão da casa pode mudar. Temos a oportunidade de aprender a focar mais as coisas positivas e a reter a preciosa lição de abandonar àquele velho gesto em que o dedo indicador fica em riste apontando as falhas. Este gesto, na verdade, é agressivo, pois é uma forma de cutucar as feridas com críticas negativas, com isso, acaba criando apenas um cenário de dor e desconforto. Consequentemente, acaba esboçando um quadro desbotado pelo afastamento com ilustrações e pinturas de cores escurecidas pelas intrigas e sem a beleza e leveza de uma relação saudável.